Em países,
ainda que laicos, mas de maioria católica, o natal é comemorado no dia 25 de
dezembro. Tal data simboliza, para o catolicismo e simpatizantes, o nascimento
de Cristo. A palavra Natal significa nascimento, por isso o dia em que Jesus
Cristo nasceu passou a ser chamado de natal. Entretanto, não existe nenhuma
passagem bíblica que afirme seu nascimento em um dia especifico. Em Belém, onde
Jesus nasceu, em dezembro é inverno. E diga-se de passagem, um inverno bem
agressivo. Logo, algumas passagens nos remetem a
possibilidade de que Cristo tenha nascido entre final de setembro e outubro.
O principal
fato que faz referência ao período de nascimento de Cristo é o clima. Existe
uma passagem que diz que os pastores estavam à noite e ao ar livre vigiando suas ovelhas quando Jesus nasceu. Se fosse em dezembro eles não suportariam ficar ao ar
livre, pois o frio naquela região era tão intenso que todos precisavam ficar
abrigados para se proteger. São diversas as passagens, entretanto, nenhuma
comprova nenhuma data, pois a bíblia não cita qualquer data que seja. São
apenas indícios. Com ou sem indícios, a verdade é que a real história que se
desenvolveu com o passar dos séculos até se tornar o natal que você conhece é
bem diferente dessa contada em livros de contos e filmes da época.
“Ora, havia naquela mesma comarca pastores que estavam no campo, e guardavam, durante as vigílias da noite, o seu rebanho. E eis que o anjo do Senhor veio sobre eles, e a glória do Senhor os cercou de resplendor, e tiveram grande temor. E o anjo lhes disse: Não temais, porque eis aqui vos trago novas de grande alegria, que será para todo o povo: Pois, na cidade de Davi, vos nasceu hoje o Salvador, que é Cristo, o Senhor. E isto vos será por sinal: Achareis o menino envolto em panos, e deitado numa manjedoura. E, no mesmo instante, apareceu com o anjo uma multidão dos exércitos celestiais, louvando a Deus, e dizendo: Glória a Deus nas alturas, Paz na terra, boa vontade para com os homens. E aconteceu que, ausentando-se deles os anjos para o céu, disseram os pastores uns aos outros: Vamos, pois, até Belém, e vejamos isso que aconteceu, e que o Senhor nos fez saber. E foram apressadamente, e acharam Maria, e José, e o menino deitado na manjedoura."
Lucas 2:8-16
Assim como
em todos os artigos do blog, sugiro que antes de continuar a ler, coloque seu
preconceito e pedras do lado do computador. Esse material não visa denegrir ou
exaltar nenhuma religião, até porque, deixamos bem claro que você não deve se
apegar cegamente ao rótulo de uma religião ou igreja, mas sim ao único caminho, verdade e
vida, que é Jesus Cristo. Leia, compreenda e tire a conclusão que quiser. Boa
leitura.
Tudo começou
muito antes de Jesus Cristo nascer, mais precisamente algum tempo após o grande
dilúvio da ira de Deus. O homem havia se corrompido tanto que Deus se arrependeu de sua criação, entretanto, teve compaixão de Noé, lhe dizendo que causaria um dilúvio que acabaria com todos os homens e animais da terra, mas que ele deveria criar uma arca e passar a mensagem as pessoas para que se quiserem possam se salvar da grande inundação. Noé construiu a arca e levou um casal de
cada espécie de animal e todos os que não acreditaram na profecia do dilúvio
foram mortos por uma tempestade devastadora que durou quarenta dias.
Noé tinha alguns
filhos e um deles, Cão (Cam em algumas traduções), flagrou o pai dormindo nu e
bêbado. Cão achou a situação tão
vexatória e ao mesmo tempo engraçada, que correu para contar aos seus irmãos.
Quando Jafé e Sem souberam, ao contrário de Cão, não riram da situação do pai.
Foram até ele e o cobriram. Quando estava sobreo, Noé soube do acontecido e
ficou tão enfurecido que amaldiçoou Cão e sua descendência.
E gerou Noé três filhos: Sem, Cão e Jafé. Gênesis 6:10
E despertou Noé do seu vinho, e soube o que seu filho menor lhe fizera. E disse: Maldito seja Canaã; servo dos servos seja aos seus irmãos. E disse: Bendito seja o Senhor Deus de Sem; e seja-lhe Canaã por servo. Alargue Deus a Jafé, e habite nas tendas de Sem; e seja-lhe Canaã por servo. Gênesis 9:24-27
O tempo
passou e Cão casou-se, tendo um filho
chamado Cuxe, que por sua vez foi pai de Ninrode. Quando mais velho, Ninrode
assassinou o pai e casou-se com a própria mãe, Semíramis. Um pouco mais tarde, Ninrode
fundou diversas cidades consideradas pagãs, dentre elas Nínive e a Babilônia.
Foi ele que tentou levantar a famosa Torre de Babel, porém, Deus não permitiu,
conforme está descrito na bíblia.
E Cuxe gerou a Ninrode; este começou a ser poderoso na terra.
E este foi poderoso caçador diante da face do Senhor; por isso se diz: Como Ninrode, poderoso caçador diante do Senhor. E o princípio do seu reino foi Babel, Ereque, Acade e Calné, na terra de Sinar. Gênesis 10:8-10
Assim o Senhor os espalhou dali sobre a face de toda a terra; e cessaram de edificar a cidade. Por isso se chamou o seu nome Babel, porquanto ali confundiu o Senhor a língua de toda a terra, e dali os espalhou o Senhor sobre a face de toda a terra. Gênesis 11:8-9
Sem, irmão
de Cão, não suportou mais o comportamento contrário à vontade de Deus que
Ninrode desenvolvia a cada dia, que inclusive se achava um próprio deus, e
acabou assassinando-o. Semíramis não permitiu que ninguém soubesse do ocorrido.
Para explicar o sumiço de Ninrode, espalhou a notícia falsa de que
ele havia ido para o céu como o deus sol.
Algum tempo
depois, Semíramis descobriu que estava grávida e então passou a espalhar aos quatro ventos que
aquela gravidez era um presente enviado pelos deuses, sendo a criança uma
reencarnação de Ninrode. O verdadeiro pai da criança ninguém nunca soube quem
era, apenas se tinha a certeza que não era de Ninrode, uma vez que este já
estava morto há muito tempo.
No dia 25 de
dezembro, nasceu Tamuz, o filho de Semíramis. A criança passou a ser conhecida
como o deus sol e desde então foi (e é) cultuada como o deus sol dos gregos,
romanos, babilônicos, persas, egípcios e as sociedades secretas espalhadas por
todo o mundo (caveira e ossos, rosa cruz, iluminati, maçonaria, etc).
Quando
adulto, Tamuz acabou morrendo enquanto caçava. Ninguém sabe como o fato
ocorreu, mas acredita-se que tenha sido atacado por um animal selvagem, uma vez
que seu corpo foi encontrado caído sobre o tronco e uma árvore. Semíramis dizia
que algum tempo depois da morte do filho, nasceu um pinheiro sobre o tronco já
apodrecido de onde o corpo de Tamuz foi encontrado. A partir dali, todo dia 25
de dezembro – aniversário de Tamuz – as pessoas levavam um pedaço de pinheiro
para dentro de casa e enchiam de prata e ouro a fim de simbolizar o renascimento
de Tamuz, o deus sol.
Quando ele
morreu, mulheres conhecidas como sacerdotisas jejuaram por 40 dias em volta do
pinheiro em que Tamuz foi encontrado. Ao 40° dia, elas trocaram presentes aos
pés do pinheiro como agradecimento pelo o que haviam feito nos últimos dias.
Essa prática passou a ser repetida todos os anos, em que todo aniversário de
Tamuz (25 de dezembro), além de levar um pedaço de pinheiro para dentro de casa
também prostravam presentes diversos embaixo da árvore como uma forma de gratificar
umas às outras por seu sacrifico diverso, seja pela fé pagã, seja por outros
motivos importantes para cada tipo de pessoa da época. Semíramis também dizia
que todos os anos no dia 25 de dezembro, Ninrode a visitava espiritualmente e
deixava presentes aos pés do pinheiro, como uma forma de agradecimento.
As pessoas
costumavam cultuar não só Tamuz, mas também Ninrode, que era considerado um
deus, também conhecido como “filho do céu” que reencarnou no corpo do filho
Tamuz. Cultuavam Semíramis, por ter sido a mulher a dar à luz ao deus sol, sendo
considerada a “rainha do céu”. Ninrode também era considerado uma espécie de
Messias, filho de Baal – o deus sol.
Essa prática
se perpetuou por dezenas de anos, até que o persas invadiram aquela
região e a dominaram. Na ocasião, os persas levaram todas as idolatrias que encontraram para a Pérsia,
dentre elas, a tradição e culto à Ninrode, Semíramis e Tamuz, que posteriormente mantiveram o rito pagão de comemoração do nascimento do deus sol, só se alterou os nomes dos anfitriões para Zeus, Eros e Afrodite.
Conforme
podemos constatar com o estudo da história antiga no mundo, aquela época foi
marcada por invasões sangrentas e dominações de territórios, onde o mais forte
nas batalhas tornava-se o novo dono de um lugar, até que fosse superado por
outro e perdesse o status de domínio. Sendo assim, os egípcios dominaram a Pérsia
e tomaram posse também das idolatrias. A tradição permaneceu, mas o deus do sol
passou a ser Osiris, Horus e a genitora e esposa, Isis. Nessa época, Jesus
ainda não havia nascido.
Quando o
Salvador nasceu, o domínio da maior parte das terras era de Roma. Com o domínio
Romano, a reencarnação do deus sol e sua genitora passou a ser chamado apenas
de Cupido e Vênus, sem a figura do pai. No quarto século depois de Cristo, o
imperador Constantino decidiu agradar aos cristãos católicos (Ainda não existia
protestantismo nessa época), tornando o cristianismo a religião oficial de
Roma, uma vez que a maioria da população era compulsoriamente ou influenciada
por familiares, a serem católicos. Isso agradou a igreja, pois a decisão do
Imperador influenciava os pagãos a se tornarem católicos e a igreja naquela época, funcionava como um monopólio absoluto de crenças e a fé, bem como a salvação eram uma espécie de comércio. A fim de tornar esse
agrado imperial ainda maior e consequentemente ser melhor aceito e popularizado entre os
cristãos da época, transformou a comemoração do nascimento do deus sol em o
nascimento de Cristo. Nas cultuações egípcias, persas e babilônias, eram usados
nomes de importantes símbolos para os adeptos daquelas crenças, a fim de trazer
aceitação do rito. Constantino então buscou os personagens mais famosos entre
os católicos: o menino Jesus na manjedoura e Maria. Tamuz virou Jesus e Semíramis
virou a virgem Maria. Os católicos da época não só aceitaram como gostaram
muito do “presente” de Constantino e a partir dali, o natal comemorado como o
nascimento de Tamuz, passou a ser o natal do nascimento de Jesus. É como se
fosse uma comemoração em prol da crença pagã sobre Tamuz, camuflada com o
cristianismo.
Em muitos
países de minoria católica, existe o natal com outros personagens. Nos países
da Ásia, por exemplo, Tamuz e Semíramis foi substituído por Cibele e Deois. Na
parte pagã de Roma, eles se tornaram Júpiter e Fortuna. Países como China,
Japão, Grécia e Tibete adotaram a cultuação com o nome de Madona, que equivale
a “minha senhora” e os adeptos costumam fazer as cerimônias à rainha do céu e
ao deus sol ou nome equivalente. Os nomes e ritos variam de um país para o
outro e existem muito antes de Jesus Cristo nascer.
No Brasil,
bem como em outros países da América do sul, do norte e até da Europa, o natal
é comemorado de forma comercial. Até mesmo quem não é adepto a nenhuma
religião, costuma aproveitar o mês de dezembro para presentear amigos e
parentes. Em vários países, como Brasil, Estados Unidos, Alemanha e Portugal, o
dia 25 de dezembro é feriado nacional. Nesses países, o anfitrião não é Jesus Cristo,
mas sim o papai Noel. As pessoas falam mais dele do que de Cristo.
Excepcionalmente,
o ordenamento brasileiro garante através de lei federal, as gratificações
natalinas aos funcionários de empresas privadas, conhecidas popularmente como
décimo terceiro salário. Funcionários do setor público recebem também o 14°
salário na maior parte do país.
Em especial
no Brasil, o objetivo do natal é mais voltado para o lazer e o comércio. As vendas
das lojas físicas e virtuais triplicam e as comidas tipicamente natalinas
dobram de preço, mesmo quando produzidas em território nacional. As pessoas
programam férias e muitas empresas entram em recesso após o dia 20 de dezembro,
retornando suas atividades só em janeiro. Essa é uma época em que na noite do
dia 25 as pessoas não estão adorando à Deus, Jesus, Tamuz, Osiris ou tantos
outros personagens, mas estão bebendo, viajando, comendo, se prostituindo,
alguns até brigando, os de má fé aproveitando as viagens para realizar assaltos
e furtos à residência e muitas coisas mais. O catolicismo costuma realizar
missas em comemoração ao “natal de Jesus (Tamuz)”.
Então você
se pergunta: “Nossa! Então não devo ter uma mesa farta no natal e dar presentes
ou irei para o inferno?” e a resposta é não. Não, você não vai para o inferno
por isso. Você pode ir por outras coisas que só você pode responder, mas não,
exclusivamente, por isso.
Deus é
inteligente e se você aceitou Jesus Cristo como seu único Salvador, deve
assumir a posição de filho de Deus e ser inteligente também. Portanto, pense: Se
você sair por ai dizendo que natal é coisa do “diabo” e tratar as pessoas mal
por comemorarem, o que elas vão pensar? Que você é de Deus ou que é um (a) fanático
(a) maluco (a)? Exatamente. Você vai afastar as pessoas e ganhar mais um rótulo
negativo que vai te impedir de conseguir ganhar almas para Jesus.
Você pode
ter fartura, pois Deus veio para que você tenha vida com abundância, tenha
prosperidade, engrandeça o nome Dele através de suas realizações, então tem
mais é que sobrar na sua mesa mesmo em qualquer dia e não há nada de mal nisso.
Presentear? Você pode presentear aqueles que você ama tanto dia 25 de dezembro
quanto qualquer outro dia do ano. Quando você faz isso não está adorando à um
deus pagão, está apenas demonstrando consideração à alguém que você gosta.
“Ah, mas e
se quiserem montar uma árvore de natal dentro de casa? Eu não vou deixar, isso
é coisa do demônio”. A árvore é coisa de Deus, pois foi Ele quem fez. As coisas
acessórias ruins foi o diabo que muito invejoso decidiu estragar colocando suas mãos. Se alguém quiser montar uma árvore dentro de casa, deixe. Se você
usar sua inteligência para falar para a pessoa sobre o nascimento de Cristo e a
importância Dele na vida das pessoas, você já virou o jogo. Seu filho pediu
ajuda para decorar a árvore? Ajude e enquanto pendura a estrela e demais
enfeites, fale de Deus. Conte porque Jesus veio a terra. Mostre para ele que
Jesus não está morto, que Ele venceu a morte ressuscitando no terceiro dia para
nos salvar, e que nenhuma condenação há para aquele que o aceitar e decidir segui-lo.
Se alguém
for montar um presépio e lá tem um boneco qualquer que representa Maria, em vez
de você começar a resmungar que isso é idolatria, conte para a pessoa porque
Maria foi escolhida para ser a mulher que gerou Jesus. Mostre porque dentre milhões
de mulheres, Deus escolheu ela à dedo. O fato de um protestante não venerar ela
ou qualquer outro além de Jesus Cristo (por motivos óbvios e comprovados), não significa que você tenha que ser cabeça dura despejando os efeitos dos maus olhos sobre todos à sua volta. Apenas fale a
verdade. Sabe aquela verdade que muitas religiões não deixam os fiéis ver?
Então, mostre-a de forma natural e simples.
Você não
mostra Deus na vida das pessoas apenas com palavras, mas sim com suas atitudes.
Aliás, você consegue convencer muito mais as pessoas sobre o poder de
transformação de Deus através da sua vida e de suas atitudes, afinal, tem muita
gente que enche a boca para dizer que é de Deus, que vai à missa, culto,
reunião ou coisa parecida, mas sua vida e atos são uma vergonha aos olhos de
Deus.
Sendo assim,
essa é a verdade sobre a origem do natal comemorado no dia 25 de dezembro, mas
cabe a você usar a sua inteligência, continuar sendo um inocente que acredita
em coelhinho da páscoa e tudo o mais que te dizem ou saber a verdade, mas usar
a sua inteligência para que as pessoas conheçam a Deus.
Lembre-se:
Nesse natal, deve ter um monte de pessoas apontando o dedo dizendo o quanto
você é careta não comemorando. Não comemore o natal deles, mostre o verdadeiro
natal de Cristo em suas atitudes, afinal, o nascimento pode ocorrer todos os
dias para quem está em Cristo. Cristo não nasceu dia 25 de dezembro. Tamuz nasceu. Mas nem todo mundo sabe, então não condene, vire o jogo!
Espero que
tenha entendido e possa começar a mudança antes mesmo do novo ano, afinal, para
que deixar para mudar depois se essa mudança pode começar agora mesmo? Forte
abraço.
Muito bom artigo! Você me elucidou uma parte da bíblia que a gente geralmente não se detém muito em ler. A algum tempo atrás, li sobre o natal e que a decoração da arvore e os presentes, eram originários de uma festa pagã. Mais tarde li que a parte comercial da festa foi fortalecida por um certo refrigerante muito famoso por causa das cores vermelha e branca.
ResponderExcluirMas o importante é exaltarmos o nascimento de Cristo!
Ola a todos!
ResponderExcluirEu suspeitava mais que 85% dessa verdade, e agora está a 100%, muito bom!!!